Paulo Afonso, 2 de maio de 2024

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“VIDA EM PRIMEIRO LUGAR”

Por: michel

É estarrecedor quando nós nos deparamo-nos com atitudes criminosas do estado. Cabe ao estado, garantir serviços essenciais dentre os quais a preservação à vida. O desfecho de uma negociação envolvendo refém não necessariamente deva ser com morte. O profissional de segurança publica recebe ordem superior, um sniper não atira por sua conta e risco. O chefe de estado que assume criminosamente a decisão de tirar vidas, o que o difere de um “criminoso” comum?

Carecemos de uma politica publica de segurança comunitária com ações efetivas que preserve vidas humana, animal, vegetal e todas as formas de vida existentes no planeta.

Existe uma forte onda de ver triunfar a barbárie promovida por um estado ineficiente que deixa evidente que não quer lançar mão do dialogo e de praticas de dignidade humana. Tudo que necessitamos é de oportunidade, oportunidade essa que não faz parte dessa tal “nova” política ocupada por gente sem o menor pudor.

Querer implodir literalmente quaisquer alternativa de amadurecimento que tenha como premissa um estado responsável por garantir à implementação de políticas sociais de preservação a vida, é um ato desumano.

Sabemos que a impunidade é fruto de um estado que foge do seu papel constitucional e querer um estado que viole a dignidade humana, não parece em nada com justiça.

Geraldo Alves – comunicador popular, colunista do portal Tribuna Mulungu, ADM do grupo Mercado Livre BTN, profissional em RH, ativista politico e social. Saúde e paz a todos e todas!

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