A Secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica divulgou nesta segunda-feira (21), os dados mais recentes sobre a queda dos números de casos da covid-19 no município. A diminuição de casos ativos de 746 para 374 casos, é resultado das medidas restritivas mais intensas estabelecidas entree 31 de maio a 6 de junho.
De acordo com a vigilância, as equipes de profissionais realizam o monitoramento no número de casos dia a dia com divulgação quinzenal do balanço geral. A equipe analisou que no dia 4 de junho, o município teve o maior pico com 746 casos positivados, entretanto, no decorrer do período quinzenal de 17 de junho o balanço fechou com 510 positivados, uma queda no primeiro momento de 236 casos.
No domingo (20), a Secretaria de Saúde anunciou um novo balanço onde confirmou os resultados positivos das medidas restritivas realizada pela Prefeitura e Governo do Estado, com 374 casos positivados, uma queda de quase 50% em comparação ao pico de casos no dia 4 de junho.
Segundo a superintendente da Vigilância em Saúde, Micheline Moreira, é possível constatar em números e dados epidemiológicos que as medidas restritivas auxiliam no controle de transmissão do coronavírus. “Vimos uma resposta favorável, após as restrições mais intensas. Pedimos que a população continue se resguardando, continue usando máscaras, evitando as aglomerações, sair de casa apenas quando for necessário. Podemos ver em números, em dados epidemiológicos que as restrições são importantes e funcionam”, disse.
Aqueda de casos ativos reflete de forma geral na diminuição de pessoas infectadas, no número de internações, número de pessoas em estado grave e, consequentemente, além de desafogar o fluxo intenso nas unidades de tratamento da covid – UPA e o HMPA.
A Secretaria de Saúde reforça que mesmo com a queda nos números de casos ativos, a população deve continuar seguindo todas as medidas de proteção e evitando a aglomeração. O município continua com ocupação de 100% na UTI e 33% de ocupação dos leitos da Ala Verde Covid-19 no HMPA. A batalha contra a covid-19 é uma luta de todos.
ASCOM/PMPA
