Hoje faz um mês de saudade, um mês que Janinho se foi. Aliás, ele não se foi porque continua aqui tão presente na administração, no Ginásio, no sorriso e no carinho que todos ainda sentem, porque foi tão de repente que nem deu tempo da gente sentir direito. Talvez com o tempo vamos aprender a preencher o vazio com as histórias e casos que ele contava e que vagueiam em cada canto dessa terra que tanto amava.
Estamos aqui saudosos, meio perdidos, e um pouco orfãos daquele tapinha nas costas e da serenidade de tratar a todos com igualdade, parceria e amizade. Faz um mês que estamos mais incompletos. Você faz falta, Janinho! Muita falta…