Paulo Afonso, 2 de maio de 2024

Polícia

Feminicídio: caso Mônica Cavalcante completa um mês e assassino continua solto

Hoje, 18, o crime que vitimou a jovem Mônica Cristina Gomes Cavalcante Alves, 26 anos, completará um mês e até agora segue sem ser elucidado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de Alagoas.

O crime de feminicídio praticado pelo esposo da vítima, Leandro Pinheiro Barros, chocou o país, mas mesmo assim não serviu para que a pasta comandada pelo delegado de polícia, Flávio Saraiva, desse uma resposta rápida e a altura.

Recentemente, um blog da capital trouxe uma matéria sobre o secretário, que diferente de Alfredo Gaspar, tem buscado o anonimato e gerido a pasta dentro de seu gabinete.

Tal atitude tomada pelo novo secretário, reflete no número de violência que só cresce e de crimes como esse que segue sem resposta.

Não bastasse, esse crime, dias depois uma outra mulher foi morta no município de São José da Tapera, durante uma confusão em que um homem também acabou sendo morto, registrando-se um duplo homicídio, sendo três mortes chocantes em menos de um mês somente no pequeno município sertanejo.

Diante de tudo isso, o que vemos é a falta de ostensividade da Polícia Militar e das ações de inteligência da Polícia Civil. A

Se continuar no Gabinete, Saraiva, diferente de Gaspar, será o principal responsável pelo aumento da criminalidade e da falta de resposta que a sociedade alagoana se acostumou nos últimos anos.

Enquanto isso, Leandro Barros que é filho de um policial militar do Estado de Sergipe, segue fugitivo e vivendo como se nada tivesse cometido.

Na cidade comenta-se que o homem que já foi preso por roubo a banco é protegido e estaria sendo beneficiado por ‘poderosos do sertão’.

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