Paulo Afonso, 25 de abril de 2024

Política

Evinha Oliveira pede respeito ao legislativo e critica secretários municipais

Ao responder as criticas dos secretários municipais Val Oliveira e Igor Montalvão, a vereadora Evinha Oliveira não escondeu a sua revolta com o caso, mas novamente foi a pessoa da oposição mais sensata a responder aos secretários.
Enquanto outros vereadores oposicionistas perderam a mão, atacando os secretários de forma absolutamente agressiva e descontrolada, a vereadora do Solidariedade apresentou uma postura firme, mas comedida e elegante.

Sem proferir ataques pessoais a nenhum dos secretários citados no caso, a vereadora cobrou respeito ao trabalho dos vereadores de Paulo Afonso: “As críticas e reivindicações que trazemos aqui são da população de Paulo Afonso. Então à medida que os secretários vão à rádio dizer que são críticas infundadas, estão afirmando que a população reclama sem ter razão, que não tem motivo nenhum para reclamar” rebateu a vereadora, perguntando em seguida se “a saúde está bem?”

Evinha enumerou uma série de ações de sua lavra, que resultaram em benefícios para a população e acrescentou que se o prefeito tomasse o trabalho dos parlamentares como referência o povo estaria numa situação de maior assistência.
“Sugeri outro local de vacinação e fui atendida; fui eu quem sugeriu a ampliação dos postos de vacinação – se hoje funciona lá na Fazenda Chesf foi em resposta ao meu pedido; também pedi as lives no Carnaval, e serão feitas agora no São João; pedi um aplicativo para que a população agende as vacinas – mas até agora a prefeitura não criou-; solicitei que a prefeitura reative o tear que é a fonte de trabalho das mulheres; falamos aqui da falta de teste e agora a prefeitura comprou.”

Por fim, a líder da oposição disse que faltou respeito à Câmara Municipal. “Quando ele [o procurador] vai à rádio rebaixar a oposição, faz isso a todo o Legislativo. Que o secretariado da prefeitura tenha mais respeito com essa Casa, nós fomos eleitos pelo povo, aqui ninguém exerce cargo de confiança não, todos fomos eleitos.”

Com informações da Assessoria Parlamentar

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